terça-feira, 15 de março de 2011
quarta-feira, 2 de março de 2011
MAESTRIA
Ritmo, vem do grego Rhytmos e designa aquilo que flui, que se move, movimento regulado. O ritmo está inserido em tudo na vida.
Desde os batimentos do coração, até na simples ação de caminhar, o ser humano é dependente do ritmo. Na alfabetização, é uma habilidade de extrema importância, pois dá à pessoa a noção de duração e sucessão, no que diz respeito a percepção dos sons no tempo.
O ritmo musical é um fenômeno sonoro e está em geral relacionado a uma cadência. Uma qualidade primordial na música é perceber e medir o tempo, sentindo, formando e compondo o tempo para transmitir um sentimento.
Na capoeira Angola, pode-se observar claramente esse aspecto do sentimento intrínseco ao ritmo, quando se canta uma “ladainha” por exemplo. Quando a “ladainha” é um lamento as batidas do berimbau possuem um tempo mais longo, mais fluido e harmonioso. Quando a “ladainha” conta uma história de luta por exemplo, a cada verso se fazem “repiques” mais fortes, com mais energia expressando uma acão. Quando se canta com malícia os “repiques” variam mais, transmitindo uma impressão do “inesperado”, como um golpe surpresa, quando o jogador finge uma ação e executa outra, confundindo o parceiro de jogo.
Visamos aqui uma superficial prévia do que se entende por ritmo, um tema de importância vital e complexidade imensurável, cada vez mais negligenciado nas rodas de Capoeira.
A música é alma da capoeira e o jogo é o corpo, ritmo, é antes de tudo, coordenação motora, atenção e estudo!
Ritmo, vem do grego Rhytmos e designa aquilo que flui, que se move, movimento regulado. O ritmo está inserido em tudo na vida.
Desde os batimentos do coração, até na simples ação de caminhar, o ser humano é dependente do ritmo. Na alfabetização, é uma habilidade de extrema importância, pois dá à pessoa a noção de duração e sucessão, no que diz respeito a percepção dos sons no tempo.
O ritmo musical é um fenômeno sonoro e está em geral relacionado a uma cadência. Uma qualidade primordial na música é perceber e medir o tempo, sentindo, formando e compondo o tempo para transmitir um sentimento.
Na capoeira Angola, pode-se observar claramente esse aspecto do sentimento intrínseco ao ritmo, quando se canta uma “ladainha” por exemplo. Quando a “ladainha” é um lamento as batidas do berimbau possuem um tempo mais longo, mais fluido e harmonioso. Quando a “ladainha” conta uma história de luta por exemplo, a cada verso se fazem “repiques” mais fortes, com mais energia expressando uma acão. Quando se canta com malícia os “repiques” variam mais, transmitindo uma impressão do “inesperado”, como um golpe surpresa, quando o jogador finge uma ação e executa outra, confundindo o parceiro de jogo.
Visamos aqui uma superficial prévia do que se entende por ritmo, um tema de importância vital e complexidade imensurável, cada vez mais negligenciado nas rodas de Capoeira.
A música é alma da capoeira e o jogo é o corpo, ritmo, é antes de tudo, coordenação motora, atenção e estudo!
Osasco - SP
26/02/11
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